Contribution of the specialization course in Primary Health Care to the practice of health professionals

Main Article Content

Luciana Bisio Mattos
Alessandra Dahmer
Cleidilene Ramos Magalhães

Abstract

Introduction: This study lies within the scope of health permanent education, a tool that has been essential in causing changes in health work practices. In this scenario, the practice of primary health care, especially family health, has been used to carry out the organization of health services in Brazil. Objective: To analyze the contribution of a specialization course in Family Health, in present and distant modes, to the practice of health professionals in the state of Rio Grande do Sul. Methods: This is a qualitative study conducted in the context of a specialization course in Family Health that is offered by two institutions in Porto Alegre, using an online questionnaire and a focal group. Results: Study participants were 64 health professionals (physicians, nurses and dentists) that were already working in primary health care and formed the classes in present and distant modes. Two focal groups were conducted (during the beginning and by the end of the course), and professionals’ perceptions regarding the contribution of the course to the professional practice was analyzed. Conclusion: The course caused some changes, such as reorganization of teamwork process, implementation of collective activities and reception to spontaneous demand, as well as better understanding of the work process.

Downloads

Download data is not yet available.

Article Details

How to Cite
Mattos, L. B., Dahmer, A., & Magalhães, C. R. (2015). Contribution of the specialization course in Primary Health Care to the practice of health professionals. ABCS Health Sciences, 40(3). https://doi.org/10.7322/abcshs.v40i3.793
Section
Original Articles

References

Connil EM. Ensaio histórico‑conceitual sobre a Atenção Primária à Saúde: desafios para a organização de serviços básicos e da Estratégia Saúde da Família em centros urbanos no Brasil. Cad Saúde Pública. 2008;24(suppl 1):S7‑S27. http://dx.doi.org/10.1590/S0102‑311X2008001300002

Brasil. Lei n. 8.080, de 19 de setembro de 1990. Brasília: Presidência da República; 1990.

Brasil. Ministério da Saúde. Política Nacional da Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde; 2012.

Motta JIJ. Educação permanente em saúde: da política do consenso à construção do dissenso [tese]. Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro; 1998.

Lima JV, Turini B, Carvalho BG, Nunes EF, Lepre RL, Mainardes P, et al. A educação permanente em saúde como estratégia pedagógica de transformação das práticas: possibilidades e limites. Trab Educ Saúde. 2010;8(2):207‑27.

Lopes SR, Piovesan ET, Melo LO, Pereira MF. Potencialidades da educação permanente para a transformação das práticas de saúde. Com Ciências Saúde. 2007;18(2):147‑55.

Brasil. Portaria GM/MS n. 198, de 13 de fevereiro de 2004. Brasília: Ministério da Saúde; 2004.

Brasil. Ministério da Saúde. Política Nacional de Educação Permanente em Saúde. In: Davini MC. Enfoques, problemas e perspectivas na educação permanente dos recursos humanos de saúde. Brasília: Ministério da Saúde; 2009; p.39‑59.

Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre. Projeto Pedagógico do curso de especialização em Saúde da Família. Porto Alegre: UFCPA; 2013.

Associação Hospitalar Moinhos de Vento. Projeto pedagógico: especialização em Saúde da Família. Porto Alegre: Instituto de Ensino e Pesquisa; 2011.

De Antoni C, Martins CM, Feranato ME, Simões A, Maurente VS, Costa FR, et al. Grupo focal: método qualitativo de pesquisa com adolescentes em situação de risco. Arq Bras Psicol. 2001;53(2):38-53.

Bardin L. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70; 2011.

Gil CR. Formação de recursos humanos em saúde da família: paradoxos e perspectivas. Cad Saúde Pública. 2005;21(2):490‑8. http://dx.doi.org/10.1590/S0102‑311X2005000200015

Heinzelman RS. Avaliação da efetividade de um curso de especialização em Saúde da Família para qualificação da atenção primária à saúde no Estado da Bahia. Tese (Doutorado) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: 2012.

Bonfada D, Cavalcante JR, Araújo DP, Guimarães J. A integralidade da atenção à saúde como eixo da organização tecnológica nos serviços. Cienc Saúde Coletiva. 2012;17(2):555‑60. http://dx.doi.org/10.1590/S1413‑81232012000200028

Feuerwerker LC, Sena RR. Interdisciplinaridade, trabalho multiprofissional e em equipe: sinônimos? Como se relacionam e o que têm a ver com a nossa vida? Olho Mágico. 1998;5(18):5‑6.

Pereira AL. As tendências pedagógicas e a prática educativa nas ciências da saúde. Cad Saúde Pública. 2003;19(5):1527‑34. http://dx.doi.org/10.1590/S0102‑311X2003000500031

Becker F. Educação e construção do conhecimento. Porto Alegre: Artmed; 2001.

Laguardia J, Casanova A, Machado R. A experiência de aprendizagem on‑line em um curso de qualificação profissional em saúde. Trab Educ Saúde. 2010;8(1):97‑122. http://dx.doi.org/10.1590/S1981‑77462010000100006

Guedes CR, Pitombo LB, Barros ME. Os processos de formação na Política Nacional de Humanização: a experiência de um curso para gestores e trabalhadores da atenção básica em saúde. Physis. 2009;19(4):1087‑109. http://dx.doi.org/10.1590/S0103‑73312009000400010

Bagnato MH, Monteiro MI. Perspectivas interdisciplinar e rizomática na formação dos profissionais da saúde. Trab Educ Saúde.

;4(2):247‑58.

Merhy EE, Feuerwerker LC, Ceccim RB. Educación permanente en salud: una estrategia para intervenir en la micropolítica del trabajo en salud. Salud Col. 2006;2(2):147‑60.

Silveira DS, Facchini LA, Siqueira FV, Piccini RX, Tomasi E, Thumé E, et al. Gestão do trabalho, da educação, da informação e comunicação na atenção básica à saúde de municípios das regiões Sul e Nordeste do Brasil. Cad Saúde Pública. 2010;26(9):1714‑26.

http://dx.doi.org/10.1590/0102‑31X2010000900005