Occupational stress and safety culture: trends for contribution and construction of knowledge in nursing

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Oclaris Lopes Munhoz
Rafaela Andolhe
Maria Denise Schimith
Gabriela Oliveira
Polyana De Lima Ribeiro
Thayná Champe da Silva
Luiza Cremonese

Abstract

Stress is considered to be one of the factors that affect nursing professionals the most and may disturb the safety culture and disfavor the assistance provided. The objective of the present study was to identify and characterize the tendencies of the theses and dissertations in nursing produced in Brazil about the subject of occupational stress of the nursing team associated to the safety culture. It is a narrative review study. The search was carried out in the portal of theses and dissertations of CAPES, in May 2017, without temporal cut. There was a predominance of dissertations, with a quantitative approach, in the year 2015, in the southern region. The fragility of the safety culture has been identified in studies regarding patient safety. The results also pointed to weaknesses in the actions developed and the need to implement strategies that would contribute to better health care. Still, occupational stress was recognized by professionals as a negative influence on work. Therefore, a predominance of safety culture studies in closed hospital units was revealed as a trend of production.

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How to Cite
Munhoz, O. L., Andolhe, R., Schimith, M. D., Oliveira, G., Ribeiro, P. D. L., Silva, T. C. da, & Cremonese, L. (2018). Occupational stress and safety culture: trends for contribution and construction of knowledge in nursing. ABCS Health Sciences, 43(2). https://doi.org/10.7322/abcshs.v43i2.991
Section
Review Articles
Author Biographies

Oclaris Lopes Munhoz, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Universidade Federal de Santa Maria - Santa Maria (RS)

Enfermeiro. Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade Federal de Santa Maria - PPGEnf UFSM. Santa Maria, RS, Brasil.

Rafaela Andolhe, Departamento de Enfermagem, Universidade Federal de Santa Maria - Santa Maria (RS)

Enfermeira. Doutora. Professor adjunto de departamento de enfermagem da Universidade Federal de Santa Maria - UFSM. Santa Maria, RS, Brasil.

Maria Denise Schimith, Departamento de Enfermagem, Universidade Federal de Santa Maria - Santa Maria (RS)

Enfermeira. Doutora. Professor adjunto de departamento de enfermagem da Universidade Federal de Santa Maria - UFSM. Santa Maria, RS, Brasil.

Gabriela Oliveira, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Universidade Federal de Santa Maria - Santa Maria (RS)

Enfermeira. Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade Federal de Santa Maria - PPGEnf UFSM. Santa Maria, RS, Brasil.

Polyana De Lima Ribeiro, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Universidade Federal de Santa Maria - Santa Maria (RS)

Enfermeira. Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade Federal de Santa Maria - PPGEnf UFSM. Santa Maria, RS, Brasil.

Thayná Champe da Silva, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Universidade Federal de Santa Maria - Santa Maria (RS)

Enfermeira. Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade Federal de Santa Maria - PPGEnf UFSM. Santa Maria, RS, Brasil.

Luiza Cremonese, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Universidade Federal de Santa Maria - Santa Maria (RS)

Enfermeira. Mestre em Enfermagem. Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade Federal de Santa Maria - PPGEnf UFSM. Santa Maria, RS, Brasil.

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