Functional capacity of institutionalized elderly people: an integrative review

Main Article Content

Temístocles Vicente Pereira Barros
Allan Derkian Borges Santos
Jozilma de Medeiros Gonzaga
Maria Goretti da Cunha Lisboa
Caroline Brand

Abstract

Aging is a universal and multifactorial process that takes place in a context of great change, especially in the setting of family arrangements, consequently with repercussions in the search for Geriatric Long-Term Care Facilities (GLTCFs). A sedentary lifestyle is a defining factor in GLTCFs, leading elderly quickly to a dependency status and disability. The aim of this study was to identify the scientific literature about factors related to functional capacity of elderly residents of GLTCFs through articles indexed in electronic databases LILACS and SciELO, in the period between 2010 and 2014. Eleven articles were selected. It was observed that the studies tend to be descriptive and cross-sectional, and only one article had intervention with physical activity. Another notable factor was the presence of chronic diseases, as well as the predominance of women. The studies also report a lower cognitive performance and low functional capacity, high incidence of falls, dependence in activities of daily living and weight gain. The intervention of a multidisciplinary team is essential for the improvement and maintenance of functional capacity and independence of institutionalized elderly. It is necessary to produce new studies on this theme, since the elderly population in Brazil should continue to increase and consequently the number of institutions also tends to grow.

Downloads

Download data is not yet available.

Article Details

How to Cite
Barros, T. V. P., Santos, A. D. B., Gonzaga, J. de M., Lisboa, M. G. da C., & Brand, C. (2016). Functional capacity of institutionalized elderly people: an integrative review. ABCS Health Sciences, 41(3). https://doi.org/10.7322/abcshs.v41i3.908
Section
Review Articles

References

Mazo GZ, Santos A, Cardoso AS, Dias RG, Balbé GP, Virtuoso JF. Do diagnóstico à ação: grupo de estudos da terceira idade: alternativa para a promoção do envelhecimento ativo. Rev Bras Ativ Fís Saúde. 2009;14(1):65-70.

Camarano AA, Kanso S. As instituições de longa permanência para idosos no Brasil. Rev Bras Estud Popul. 2010;27(1):233-5. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-30982010000100014

Veras R. A era dos idosos: desafios contemporâneos. In: Saldanha AL, Caldas CP, organizadores. Saúde do Idoso: a arte de cuidar. Rio de Janeiro: Interciência; 2004. p. 3-10.

Ferreira FPM, Ribeiro AM, Riani JLR, Marinho KRL, Camargos MCS. População e políticas públicas: tendências e cenários para Minas Gerais. Cad BDMG. 2012;(21):1-85.

Riberto M, Miyasaki MH, Jorge Filho D, Sakamoto H, Batistella LR. Reprodutibilidade de versão brasileira de medida de independência funcional. Acta Fisiatr. 2001;8(1):45-52.

Souza PD, Benedetti TRB, Borges LJ, Mazo GZ, Gonçalves LHT. Aptidão funcional de idosos residentes em uma instituição de longa permanência. Rev Bras Geriatr Gerontol. 2011;14(1):7-16. http://dx.doi.org/10.1590/S1809-98232011000100002

Matsudo SM. Avaliação do idoso: física e funcional. Londrina: Midiograf; 2000.

Portaria n° 2.528, de 19 de outubro de 2006b. Aprova a Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/404.html. Acesso em: 11 set. 2015.

Tomasini SLV, Alves S. Envelhecimento bem-sucedido e o ambiente das instituições de longa permanência. Rev Bras Ciênc Envelhecimento Hum. 2007;4(1):88-102.

Murakami L, Scattolin F. Avaliação da independência funcional e da qualidade de vida de idosos institucionalizados. Rev Med Hered. 2010;21(1):18-26.

Gonçalves LHT, Silva AH, Mazo GZ, Benedetti B, Santos SMA, Marques S, et al. O idoso institucionalizado: avaliação da capacidade funcional e aptidão física. Cad Saúde Pública. 2010;26(9):1738-46. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-311X2010000900007

Lino VTS, Pereira SRM, Camacho LAB, Ribeiro Filho ST, Buksman S. Adaptação transcultural da Escala de Independência em Atividades da Vida Diária (Escala de Katz). Cad Saúde Pública. 2008;24(1):103-12. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-311X2008000100010

Osness WH, Adrian M, Clark B, Hoeger W, Raab D, Wiswell R. Functional fitness assessment for adults over 60 years (a field based assessment). Reston: American Alliance for Health, Physical Education, Recreation and Dance; 1990.

Sá ACAM, Bachion MM, Menezes RL. Exercício físico para prevenção de quedas: ensaio clínico com idosos institucionalizados em Goiânia, Brasil. Ciênc Saúde Coletiva. 2012;17(8):2117-27. http://dx.doi.org/10.1590/S1413-81232012000800022

Jones CJ, Rikli RE, Beam WC. A 30-s chair stand test as a measure of lower body strength in community-residing older adults. Res Q Exerc Sport. 1999;70(2):113-19. http://dx.doi.org/10.1080/02701367.1999.10608028

Jones CJ, Rikli RC, Max J, Noffal G. The reliability and validity of a chair sit-and-reach test as a measure of hamstring flexibility in older adults. Res Q Exerc Sport. 1998;69(4):338-46. http://dx.doi.org/10.1080/02701367.1998.10607708

ATS Committee on Proficiency Standards for Clinical Pulmonary Function Laboratories. ATS statement: guidelines for the sixminute walk test. Am J Respir Crit Care Med. 2002;166(1):111-7. http://dx.doi.org/10.1164/ajrccm.166.1.at1102

Reis LA, Torres GV. Influência da dor crônica na capacidade funcional de idosos institucionalizados. Rev Bras Enferm. 2011;64(2):274-80. http://dx.doi.org/10.1590/S0034-71672011000200009

McDowell I, Newell C. Measuring health: a guide to rating scales and questionnaires. 2nd ed. New York: Oxford University Press; 1996.

Oliveira PH, Mattos IE. Prevalência e fatores associados à incapacidade funcional em idosos institucionalizados no Município de Cuiabá, Estado de Mato Grosso, Brasil, 2009-2010. Epidemiol Serv Saúde. 2012;21(3):395-406. http://dx.doi.org/10.5123/S1679-49742012000300005

Lawton MP, Brody EM. Assessment of older people: self-aintaining and instrumental activities of daily living. Gerontologist. 1969;9(3part 1):179-86. http://dx.doi.org/10.1093/geront/9.3_part_1.179

Trindade APNT, Barboza MA, de Oliveira FB, Borges APO. Repercussão do declínio cognitivo na capacidade funcional em idosos institucionalizados e não institucionalizados. Fisioter Mov. 2013;26(2):281-92. http://dx.doi.org/10.1590/S0103-51502013000200005

Almeida OP, Almeida SA. Short versions of the geriatric depression scale: a study of their validity for the diagnosis of a major depressive episode according to ICD-10 and DSM-IV. Int J Geriatr Psychiatry. 1999;14(10):858-65.

Folstein MF, Folstein SE, McHugh PR. Mini-Mental State. A practical method for grading the cognitive state of patients for the clinician. J Psychiatr Res. 1975;12(3):189-98. http://dx.doi.org/10.1016/0022-3956(75)90026-6

Dantas CMHL, Bello FA, Barreto KL, Lima LS. Capacidade funcional de idosos com doenças crônicas residentes em instituições de longa permanência. Rev Bras Enferm. 2013;66(6):9014-20. http://dx.doi.org/10.1590/S0034-71672013000600016

Silva JMN, Barbosa MFS, Castro POCN, Noronha MM. Correlação entre o risco de queda e autonomia funcional em idosos institucionalizados. Rev Bras Geriatr Gerontol. 2013;16(2):337-46.

Berg KO, Wood-Dauphinnee SL, Williams JI, Maki B. Measuring balance in the elderly: validation of an instrument. Can J Public Heath. 1992;83(2):7-11.

Azevedo LM, Oliveira KMV, Nunes VMA, Alchieri JC. Perdas da capacidade funcional em idosos institucionalizados no município de Natal/RN. Rev Pesqui Cuid Fundam (Online). 2014;6(2):485-92.

Sousa KT, Mesquita LAS, Pereira LA, Azeredo CM. Baixo peso e dependência funcional em idosos institucionalizados de Uberlândia (MG), Brasil. Ciênc Saúde Coletiva. 2014;19(8):3513-20. http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232014198.21472013