Função motora e qualidade de vida de indivíduos com paralisia cerebral

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Publicado: ago 12, 2013
DOI: https://doi.org/10.7322/abcshs.v38i2.12
Palavras-chave:
paralisia cerebral, qualidade de vida, criança

Conteúdo do artigo principal

Maria Tereza Artero Prado
Laboratório de Delineamento de Estudos e Escrita Científica da Faculdade de Medicina do ABC − Santo André (SP)
Rayza Fabiane Fell
Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Estadual Paulista (UNESP) − Presidente Prudente (SP)
Renata Calciolari Rossi e Silva
Universidade do Oeste Paulista (UNOESTE) − Presidente Prudente (SP)
Francis Lopes Pacagnelli
Universidade do Oeste Paulista (UNOESTE) − Presidente Prudente (SP)
Selma de Bastos Zambelli Freitas
Universidade do Oeste Paulista (UNOESTE) − Presidente Prudente (SP)
Aline Elizabeth Martins Janial
Associação de Desenvolvimento de Crianças Limitadas “Lumen et Fides” − Presidente Prudente (SP
Luciana Christine Fernandes Tanaka
Associação de Desenvolvimento de Crianças Limitadas “Lumen et Fides” − Presidente Prudente (SP)
Deborah Cristina Gonçalves Luiz Fernani
Laboratório de Delineamento de Estudos e Escrita Científica da Faculdade de Medicina do ABC − Santo André (SP)/Universidade do Oeste Paulista (UNOESTE) − Presidente Prudente (SP)
Adriana Gonçalves de Oliveira
Laboratório de Delineamento de Estudos e Escrita Científica da Faculdade de Medicina do ABC − Santo André (SP)
Carlos Bandeira de Mello Monteiro
Laboratório de Delineamento de Estudos e Escrita Científica da Faculdade de Medicina do ABC − Santo André (SP)

Resumo

Objetivo: Avaliar e correlacionar a função motora grossa e a qualidade de vida de crianças com PC. Métodos: Foi verificado em 20 crianças o tipo clínico e anatômico, a função motora grossa pela GMFM (Gross Motor Function Measure) e a qualidade de vida pelo Questionário de Qualidade de Vida Pediátrico (PedsQL). Foi utilizado o teste de Shapiro-Wilk e o de Kruskal-Wallis. Para correlacionar utilizou-se da Análise de Correlação Canônica, o teste da Razão de Verossimilhança e a Estatística Multivariada de Wilks Lambda, com nível de significância de 5%. Resultados: Apresentaram idade média de 8,4±4,03 anos. Os indivíduos com hemiparesia espástica apresentaram função motora significativamente maior que os com tetraparesia atetóide e espástica. Verificou-se a existência de alta correlação canônica significativa entre as variáveis da GMFM e PedsQL. Conclusão: Os achados demonstram que quanto maior for o comprometimento da função motora grossa menor será a sua qualidade de vida.

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Como Citar
Prado, M. T. A., Fell, R. F., Silva, R. C. R. e, Pacagnelli, F. L., Freitas, S. de B. Z., Janial, A. E. M., Tanaka, L. C. F., Fernani, D. C. G. L., Oliveira, A. G. de, & Monteiro, C. B. de M. (2013). Função motora e qualidade de vida de indivíduos com paralisia cerebral. ABCS Health Sciences, 38(2). https://doi.org/10.7322/abcshs.v38i2.12
Edição
v. 38 n. 2 (2013)
Seção
Artigos Originais

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Biografia do Autor

Maria Tereza Artero Prado, Laboratório de Delineamento de Estudos e Escrita Científica da Faculdade de Medicina do ABC − Santo André (SP)

 

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