Hanseníase: avaliação em contatos intradomiciliares
Conteúdo do artigo principal
Resumo
Downloads
Detalhes do artigo
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob uma licença Creative Commons CC BY que permite o compartilhamento e adaptação do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
Referências
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Atenção Básica. Guia para o controle da hanseníase. 3ª ed. Brasília: Ministério da Saúde; 2002.
Organização Mundial de Saúde. Estratégia global aprimorada para redução adicional da carga da hanseníase: 2011-2015: diretrizes operacionais. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde; 2010.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Manual de prevenção de incapacidades. 3ª ed. Brasília: Ministério da Saúde; 2008.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Vigilância em Saúde: dengue, esquistossomose, hanseníase, malária, tracoma e tuberculose. 2ª ed. Brasília: Ministério da Saúde; 2008.
Dessunti EM, Soubhia Z, Alves E, Aranda CM, Barro MPAA. Hanseníase: o controle dos contatos no município de Londrina (PR) em um período de dez anos. Rev Bras Enferm. 2008;61(spe):689-93.
Girão RJS, Soares NLR, Pinheiro JV, Oliveira GP, Carvalho SMF, Abreu LC, et al. Leprosy treatment dropout: a systematic review. Int Arch Med. 2013;6(34):1-9.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde Departamento de Atenção Básica. Controle da Hanseníase na Atenção Básica: guia prático para profissionais da equipe de saúde da família. Brasília: Ministério da Saúde; 2001.
Brasil. Ministério da Saúde. Sistema de Informação de Agravos de Notificação – NET. Vigilância Epidemiológica. Cajazeiras (PB): Secretaria de Saúde de Cajazeiras; 2011.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística [Internet]. Disponível em: http://www.ibge.gov.br/cidadesat/topwindow.htm? Acesso em: 30 mar 2011.
Conselho Nacional de Saúde [Internet]. Resolução nº 196, de 10 de outubro de 1996. Disponível em: http://dtr2004.saude.gov. br/susdeaz/legislacao/arquivo/Resolucao_196_de_10_10_1996. pdf. Acesso em: 13 jan 2013.
Bardin L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70; 1977.
Vieira CSCA, Soares MT, Ribeiro CTSX. Avaliação e controle de contatos faltosos de doentes com hanseníase. Rev Bras Enferm. 2008;61(spe):682-688.
Pinto Neto JM, Villa TCS, Mercaroni DA, Gonzales, RC, Gazeta, CE. Considerações epidemiológicas referentes ao controle dos comunicantes de hanseníase. Hansenol Int. 2002;27(1):23-28.
Lombardi C, Ferreira J. História natural da hanseníase. In: Lombardi C, Ferreira J, Motta CP, Oliveira MLW. Hanseníase: epidemiologia e controle. São Paulo: Imprensa Oficial do Estado. 1990;1:13-20.
Ferreira ILCSN. Subsídios para reorientação dos serviços de saúde em relação aos contatos de portadores de hanseníase de Paracatu (MG) [dissertação] – Franca, Universidade de Franca; 2010.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Programa Nacional de Controle da Hanseníase: Informe Epidemiológico – 2008. Vigilância em saúde: situação epidemiológica da hanseníase no Brasil. Brasília: Ministério da Saúde; 2008.
Brasil. Ministério da Saúde. SINAN – NET / Cajazeiras. Versão NET 4.0/Patch 4.2.: Vigilância epidemiológica. Secretaria de Saúde de Cajazeiras, 2010. Base de dados. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/tab_18_contatos_registrados_examinados_2010.pdf. Acesso em: 15 dez 2012.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Programa Nacional de Controle da Hanseníase. Hanseníase no Brasil: dados e indicadores selecionados. Brasília: Ministério da Saúde; 2009.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação Geral de Planejamento e Orçamento. Sistema Nacional de Vigilância em Saúde – Relatório de Situação –Paraíba. 5ª ed. Brasília: Ministério da Saúde; 2011.
Secretaria Municipal de Saúde (Cajazeiras, Paraíba, Brasil). Plano Municipal de Saúde de Cajazeiras - PB 2008/2009. Disponível na biblioteca da secretaria de saúde do município (arquivo impresso).
Brasil. Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro. Portaria nº 3.125 de 7 de outubro de 2010. Diário Oficial da União. Diretrizes para Vigilância, Atenção e Controle da Hanseníase. Brasília: Ministério da saúde; 2010.
Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos. Projeto: diagnóstico dos serviços de saúde em duas regiões metropolitanas: aplicação de questionário suplementar na pesquisa de emprego e desemprego – PED. Projeto para apresentação ao Ministério da Saúde. Produto IV. 2005.
Osorio RG, Servo LMS, Piola SF. Necessidade de saúde insatisfeita no Brasil: uma investigação sobre a não procura de atendimento. Ciênc Saúde Coletiva. 2011;16(9):3741-54. http://dx.doi.org/10.1590/S1413-81232011001000011
Meyer DEE, Mello DF, Valadão MM, Ayres JRCM. "Você aprende. A gente ensina?": interrogando relações entre educação e saúde desde a perspectiva da vulnerabilidade. Cad Saúde Pública. 2006;22(6):1335-42. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-311X2006000600022
Silva SED, Vasconcelos EV, Santana ME, Lima VLA, Carvalho FL, Mar DF. Representações sociais de mulheres amazônidas sobre o exame papanicolau: implicações para a saúde da mulher. Esc Anna Nery. 2008;12(4):685-92. http://dx.doi.org/10.1590/S1414-81452008000400012
Medeiros D. Desinformação afeta combate à hanseníase: garoto propaganda da campanha, o cantor Ney Matogrosso esteve ontem em Campinas. Correio Popular: Campinas; 2003.
Augusto CS, Souza MLA. Adesão do comunicante de hanseníase à profilaxia. Saúde Coletiva. 2006;1(3):85.
Souza AB, Borba PC. Exame citológico e os fatores determinantes na adesão de mulheres na estratégia de saúde da família no município de Assaré. Cad Cult Ciênc. 2008;2(1):36-45.
Cavalcante MMB. A atuação do enfermeiro da equipe de saúde da família na prevenção e detecção precoce do câncer cérvico-uterino [Monografia]. Curso de especialização em Saúde da Família. Sobral: Universidade Estadual Vale do Acaraú; 2004.
Pinheiro SP, Viacava F, Travassos C, Brito AS. Gênero, morbidade, acesso e utilização de serviços de saúde no Brasil. Ciênc Saúde Coletiva. 2002;7(4):687-707. http://dx.doi.org/10.1590/S1413-81232002000400007
Gomes R, Nascimento EF, Araújo FC. Por que os homens buscam menos os serviços de saúde do que as mulheres? As explicações de homens com baixa escolaridade e homens com ensino superior. Cad Saúde Pública. 2007;23(3):565-74. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-311X2007000300015
Baggio MA. O significado de cuidado para profissionais da equipe de enfermagem. Rev Eletr Enferm. 2006;8(1):9-16.
Valentim IVL, Kruel AJ. A importância da confiança interpessoal para a consolidação do Programa de Saúde da Família. Ciênc Saúde Coletiva. 2007;12(3):777-88. http://dx.doi.org/10.1590/S1413-81232007000300028
Ferreira MLSM. Motivos que influenciam a não realização do exame de Papanicolaou segundo a percepção de mulheres. Esc Anna Nery. 2009;13(2):378-84. http://dx.doi.org/10.1590/S1414-81452009000200020
Baison KA, Van den Borne B. Dimensions and process of stigmatization in leprosy. Lepr Rev. 1998; 69(4):341-50.
Romero-Salazar A, Parra MC, Moya-Hernández C, Rujano R, Salas J. El estigma en la representación social de la lepra. Cad Saúde Pública. 1995;11(4):535-42. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-311X1995000400002
Evangelista CMN. Fatores socioeconômicos e ambientais relacionados à hanseníase no Ceará [Dissertação]. Fortaleza: Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Ceará; 2004.