Índice de incapacitação das lombalgias em motoristas de caminhão

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Publicado: dez 20, 2013
DOI: https://doi.org/10.7322/abcshs.v38i3.19
Palavras-chave:
dor lombar, questionários, postura

Conteúdo do artigo principal

Amarilda Aparecida dos Santos Pedroso
Curso de Fisioterapia, Universidade Nove de Julho (UNINOVE) – São Paulo (SP), Brasil
Amir Curcio dos Reis
Programa de Mestrado em Ciências da Reabilitação, UNINOVE – São Paulo (SP), Brasil.
Rafael Rodrigo Silva de Souza
Curso de Pós-graduação em Fisioterapia Ortopédica da Irmandade da Santa Casa de Misericordia de São Paulo (ISCMSP) – São Paulo (SP), Brasil.
Nayra Deise dos Anjos Rabelo
Programa de Mestrado em Ciências da Reabilitação, UNINOVE – São Paulo (SP), Brasil
Paulo Roberto Garcia Lucareli
Programa de Pós-graduação Strictu Senso em Ciências da Reabilitação, Laboratório de Análise do Movimento Humano, UNINOVE – São Paulo (SP), Brasil.
André Serra Blay
Curso de Fisioterapia, Universidade Nove de Julho (UNINOVE) – São Paulo (SP), Brasil/Programa de Mestrado em Ciências da Reabilitação, UNINOVE – São Paulo (SP), Brasil.

Resumo

Introdução: As lombalgias são causas de morbidade e incapacidade na realização de atividades de vida diária. Motoristas de caminhão apresentam risco aumentado de desenvolvimento da lombalgia em razão das demandas mecânico-posturais características da profissão. Objetivo: Investigar o nível de interferência das lombalgias nas atividades de vida diária de motoristas de caminhão. Métodos: Foi realizado um estudo transversal, no qual foram entrevistados 30 motoristas de caminhão, do sexo masculino, com idade entre 25 e 35 anos e com mais de cinco anos de experiência na profissão. Apenas os indivíduos que referiram dor lombar crônica, persistente há mais de três meses, foram instruídos a responder o questionário sobre o índice de incapacitação de Oswestry para dor lombar, com intuito de classificar os níveis de interferência das lombalgias nas atividades de vida diária. Resultados: Vinte e nove motoristas de caminhão atenderam aos critérios de inclusão do estudo (média de idade 31,83±3,63 anos, tempo de experiência 8,93±2,4 anos e média de 13,66±2,47 horas diárias de trabalho). Vinte e dois motoristas (75,86%) apresentavam incapacidade mínima (score 8,45±6,58) e sete (24,14%), incapacidade moderada (score 27,14±6,3). Conclusão: Apenas 24,14% da amostra estudada apresentou incapacidade moderada, interferindo assim na realização de atividades de vida diária, tais como: problemas ao sentar, levantar peso e ficar de pé.

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Como Citar
Pedroso, A. A. dos S., Reis, A. C. dos, Souza, R. R. S. de, Rabelo, N. D. dos A., Lucareli, P. R. G., & Blay, A. S. (2013). Índice de incapacitação das lombalgias em motoristas de caminhão. ABCS Health Sciences, 38(3). https://doi.org/10.7322/abcshs.v38i3.19
Edição
v. 38 n. 3 (2013)
Seção
Artigos Originais

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